Na era da incerteza, carteiras trazem boas doses de renda fixa

Nosso sócio, Alexandre Cancherini, conversou com o Valor Econômico sobre as principais estratégias para equilibrar risco e retorno em 2024.

Com retornos gordos e um cenário repleto de incertezas, tanto no front local quanto no internacional, a renda fixa persiste como principal indicação para a carteira dos investidores. Lá fora, as políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, têm potencial de mudar radicalmente as peças do xadrez econômico global, enquanto no Brasil o ciclo de aperto monetário começa a fazer efeito na atividade, mas há dúvidas se o governo Lula vai permitir algum freio à economia ou se seguirá na busca de estímulos via crédito ou medidas parafiscais, como já anunciou na semana passada.

Diferentemente de 2024, a boa notícia é que não é mais só o CDI que reina neste início de ano. As alternativas mais apimentadas na classe de renda fixa, casos dos títulos prefixados e aqueles atrelados à inflação, mostram retornos acima do referencial e com ganhos reais para o investidor.

“O que a gente fez, e tem discutido muito, é que saiu um pouco das cordas. Aquela visão subalocada em prefixados ainda existe, mas na margem vem reduzindo essa subalocação, adicionando um pouco mais de risco. O mesmo ocorreu com a renda variável.”

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