Onde investir em 2025: As oportunidades e os riscos para o próximo ano

O ano de 2025, porta de entrada para a segunda metade da década de 20, não deve ser ruim para a economia e, com ela, para os investimentos, em especial quando comparado à sequência de tumultos que marcaram períodos recentes e que incluíram uma pandemia, guerras e choques globais de preços. Não há, entretanto, alguém que afirme com confiança que será um ano bom. O sentimento geral de analistas, gestores e investidores traz mais dúvidas do que certezas, e é misturado, ainda, a sinais nada triviais que apontam tanto para forças positivas quanto negativas sobre o crescimento econômico. Esse
caleidoscópio de cenários hipotéticos deixa a missão de prever o futuro especialmente mais traiçoeira.

Juros mais altos nos Estados Unidos atraem investimentos para o país e tendem a fortalecer o dólar. É só mais um adicional de nebulosidade para o mercado brasileiro, que já tem problemas próprios o suficiente. Por aqui, a renovação na diretoria do Banco Central, a partir de janeiro, deixa em aberto o que poderá acontecer com a política de combate à inflação doméstica, que está subindo, e todo o restante das expectativas do mercado financeiro está voltado para quão pior ainda pode ficar a crise de descontrole das contas públicas. Elas têm o poder de arrastar consigo o dólar, os juros e a bolsa de valores e, portanto, ditam os rumos de tudo que interfere nas aplicações em geral. “São preços que já estão bastante pressionados e que, para melhorar, dependem de o governo reconstruir a credibilidade, uma coisa que leva tempo para ser conquistada”, diz a economista-chefe da companhia de investimentos Galapagos Capital, Tatiana Pinheiro.

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