O Brasil já não é mais suficiente. Essa é uma constatação dura, mas inevitável para quem busca preservar, proteger e expandir patrimônio num mundo em constante transformação.
Internacionalizar não deve ser apenas uma resposta à volatilidade cambial ou à busca por melhores condições tributárias. Trata-se de um movimento estrutural: enquanto o mundo se regionaliza, os riscos se concentram – e as oportunidades verdadeiramente transformadoras estão cada vez mais conectadas aos grandes hubs globais.
A aceleração na busca por estruturas internacionais em 2024 não foi apenas uma resposta ao cenário político-econômico brasileiro, mas um sinal claro de que o investidor inteligente não espera o caos para se proteger – ele se antecipa. E mesmo com possíveis alívios cambiais em 2025, o foco de quem internacionaliza não está na moeda. Está na estratégia.
Internacionalizar é ampliar o campo de visão. É garantir que, onde quer que o mundo vire, seu patrimônio esteja estrategicamente posicionado para enfrentar desafios – e aproveitar oportunidades.
A pergunta não é: “por que agora?”. É: “por que ainda não?”
Nos últimos anos, acompanhei muitas famílias, empreendedores e gestores que demoraram para tomar essa decisão. Muitos confundem internacionalização com abrir uma conta em um banco estrangeiro ou aplicar em um fundo dolarizado. Isso é apenas o começo. O objetivo final vai muito além: é sobre proteger sua trajetória e garantir sua longevidade.
Internacionalizar exige compreender riscos regulatórios, impactos sucessórios, blindagem jurídica, exposição cambial, modelos de gestão e, acima de tudo, seus objetivos de vida. Para isso é fundamental buscar um assessor que te ajude com estrutura, inteligência e governança.
A oportunidade não está apenas fora. Está em fazer do jeito certo fora.
A pergunta certa para 2025 não é se você deve internacionalizar, mas com quem você fará isso. Um parceiro estratégico não entrega apenas produtos. Ele entrega discernimento. Não apenas aponta caminhos. Ele anda ao seu lado.
Por Bruno Carvalho, sócio e Managing Director da Galapagos Capital
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