Nosso sócio Fabio Guarda conversou com o Valor Econômico sobre os desafios enfrentados pelos fundos multimercados em 2024
O ano de 2024 não tem sido nada fácil para os gestores de fundos multimercados. Além de enfrentarem um cenário volátil, com expectativas divergentes em relação à trajetória das taxas de juros, um ambiente adverso para a renda variável e ruídos persistentes no crédito privado, eles tiveram que operar administrando fortes saques de recursos.
De acordo com o mais recente levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a categoria dos multimercados teve captação líquida (entradas menos
saídas) negativa em todos os meses de 2024 até novembro. No período, o saldo em termos de captação ficou negativo em R$ 324,2 bilhões – um terço desse montante apenas em novembro.
Apostando em uma composição mais variada de ativos, o Galapagos Evolution FIC FIM, gerido pela Galapagos Capital, é um multimercado de baixa volatilidade (em torno de 2% a 3%) com estratégias pulverizadas, como define o sócio e gestor da casa, Fabio Guarda. Ele explica que o fundo é um híbrido de abordagens baseadas em análises próprias e de modelos quantitativos. Os ativos incluem crédito privado, juros locais e internacionais, moedas e commodities. “Nossa fortaleza está na multiestratégia, que ajuda a dirimir os riscos dos investimentos do fundo”, conta Guarda. O fundo é voltado a investidores qualificados.
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