Nossa economista-chefe, Tatiana Pinheiro, conversou com o Valor Econômico sobre a alta do dólar.
O processo de depreciação do câmbio na semana passada – quando o dólar chegou a R$ 5,79 – voltou a assustar os agentes econômicos e trouxe novamente à mesa a discussão sobre a chance de um retorno da moeda americana a níveis mais comportados.
A forma como o Federal Reserve (Fed, banco central americano) irá conduzir a política monetária a partir de agora deve definir os rumos do dólar em nível global, na medida em que têm crescido os temores de uma desaceleração mais intensa que o esperado da economia dos Estados Unidos.
“A economia americana em desaceleração suave, iniciando corte de juros em setembro e novas medidas de contenção de gastos sendo anunciadas pelo Ministério da Fazenda brasileiro e lei orçamentária de 2025 cumprindo a meta de déficit zero”.
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