Mudanças no imposto sobre herança mexem no xadrez da sucessão patrimonial

Nossa sócia, Mari Emmanouilides, conversou com o NeoFeed sobre o novo cenário de sucessão patrimonial.

Depois do come-cotas nos fundos exclusivos e da taxação das offshore, as famílias com grandes fortunas devem lidar com mais um aumento de carga tributaria. E, desta vez, ela mexe em um tema restrito, quando não proibido: o xadrez da sucessão patrimonial.

A nova alíquota do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que faz parte da tramitação da segunda parte do projeto de lei da reforma tributária e que deve se converter em lei federal ainda neste ano, está provocando uma corrida em busca de informações aos family offices e multi family offices e, principalmente, aos escritórios de advocacia para entender se faz sentido antecipar a sucessão.

“O aumento da tributação está colocando esse assunto tabu na mesa. A verdade é que para muitos patriarcas e matriarcas falar de sucessão é dizer que se chegou ao fim da vida”, afirma Mari Emmanouilides, sócia da Galapagos Capital. “Mas não é. Quem já está em idade avançada precisa pensar sobre o assunto. E a discussão do momento exige garantir as melhores condições.”

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